O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho está envolvido em uma grande polêmica depois de ser preso após portar documentos paraguaios adulterados. O irmão de Ronaldinho, Roberto de Assis, também ex-jogador de futebol, também está preso.
O caso veio à tona na quarta, 5, após a polícia Paraguai descobrir que Ronaldinho e o irmão, teriam entrado no país com passaporte e documentos de identificação paraguaios falsos.
Na quinta, o Ministério Público do Paraguai decidiu não apresentar denúncia contra Ronaldinho e seu irmão.
No dia seguinte, porém, o caso deu uma reviravolta.
Os dois prestaram um depoimento à Justiça e, durante essa audiência, o juiz rejeitou a recomendação dos promotores e ordenou que o dois irmãos continuassem sendo sob investigação das autoridades paraguaias. Os dois, que estão impedidos de sair do país, foram levados para passar uma noite em uma cadeia especial.
Neste sábado, 7, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão prestaram depoimento em uma nova audiência na Justiça do Paraguai para tratar do caso de uso de passaportes falsos para entrar no país. Ronaldinho chegou algemado à audiência, mas com as mãos cobertas.
Em entrevista ao G1 neste sábado, o advogado de Ronaldinho afirmou que a Justiça do Paraguai cometeu abuso de autoridade ao algemar o ex-atacante. Após a audiência, a Justiça do Paraguai determinou a manutenção da prisão preventiva do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis, que pode durar até seis meses.
Os advogados do ex-jogador vai recorrer e classificou a decisão da juíza de "irracional, arbitrária e leviana", e afirmou que Ronaldinho e seu irmão "não cometeram qualquer crime contra a República do Paraguai".
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