
Em Nota divulgada na noite dessa quinta-feira (31), o diretor da PC/RO, diz que a instituição preza pela legalidade e que também encaminhou ofício ao Ministério Público para que a imprensa seja investigada no caso (Confira a nota abaixo).
Conversas
No primeiro áudio vazado, o delegado revela alterações em transcrições de conversas entre de investigados na Operação Pau Oco, que investiga possíveis atos de corrupção na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental e diz que a partir disso, o desembargador que cuida do caso foi levado a erro.
Na conversa, ele afirma ainda que essa transcrição serviu para envolver o ex-governador Daniel Pereira, mas disse que não existiam provas contra o ex-governador. Mesmo assim, a Polícia Civil cumpriu o mandado de busca e apreensão no dia 12 abril deste ano em desfavor de Daniel Pereira.
Em outro áudio, há citação do presidente do Tribunal de Justiça, Walter Waltemberg e uma articulação política. Na gravação, o delegado fala na possibilidade de seus colegas de Polícia Civil “terem o gostinho de trabalhar diretamente com o procurador geral da República” para “prender o presidente do Tribunal de Justiça”, mas não explica se existe alguma investigação contra o magistrado.
A declaração do delegado provocou estarrecimento no Poder Judiciário e nela, envolve ainda diretamente, o diretor Geral da Polícia Civil.
No primeiro áudio vazado, o delegado revela alterações em transcrições de conversas entre de investigados na Operação Pau Oco, que investiga possíveis atos de corrupção na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental e diz que a partir disso, o desembargador que cuida do caso foi levado a erro.
Na conversa, ele afirma ainda que essa transcrição serviu para envolver o ex-governador Daniel Pereira, mas disse que não existiam provas contra o ex-governador. Mesmo assim, a Polícia Civil cumpriu o mandado de busca e apreensão no dia 12 abril deste ano em desfavor de Daniel Pereira.
Em outro áudio, há citação do presidente do Tribunal de Justiça, Walter Waltemberg e uma articulação política. Na gravação, o delegado fala na possibilidade de seus colegas de Polícia Civil “terem o gostinho de trabalhar diretamente com o procurador geral da República” para “prender o presidente do Tribunal de Justiça”, mas não explica se existe alguma investigação contra o magistrado.
A declaração do delegado provocou estarrecimento no Poder Judiciário e nela, envolve ainda diretamente, o diretor Geral da Polícia Civil.